Os acidentes por picadas de abelhas e vespas apresentam sintomas distintos. O perigo da picada da abelha, está mais na quantidade de picadas recebidas do que no veneno em si, e está muito relacionada à sensibilidade do indivíduo ao veneno. Calcula-se que uma pessoa que receba de 300 a 500 picadas pode até mesmo morrer, devido às diferentes reações que a quantidade de veneno pode provocar. Algumas pessoas desenvolvem uma reação localizada à picada de abelha e de outros insetos, com sintomas de uma reação de hipersensibilidade. Geralmente a vítima apresenta:
• Dor generalizada;
• Prurido (coceira) intenso; generalizado,
• Pápulas (lesão sólida elevada) brancas de consistência firme e elevada,
• Fraqueza,
• Cefaleia (dor de cabeça),
• Apreensão e medo, com agitação podendo posteriormente evoluir para estado torporoso.
Geralmente os sintomas são de curta duração, desaparecendo gradativamente sem medicação. Em algumas pessoas, a reação ao veneno de um inseto pode assumir caráter sistêmico, tais como:
• insuficiência respiratória;
• edema (inchaço) de glote;
• broncospasmo;
• edema (inchaço) generalizado das vias;
• hemólise intensa, acompanhada de insuficiência renal;
• hipertensão arterial.
Muito rapidamente estes sintomas podem evoluir para os sintomas clássicos de choque e, em seguida, morte.
Não existe tratamento específico de primeiros socorros que seja eficaz no caso de picadas de insetos.
Após observação do estado geral da vítima pode-se proceder da seguinte maneira:
• Mantenha a calma.
• Instituir imediatamente o suporte básico à vida, observando os sinais e funções vitais.
• No caso de múltiplas picadas de abelhas ou vespas, levar o acidentado rapidamente ao hospital, juntamente com uma amostra dos insetos que provocaram o acidente.
• Abelhas deixam o ferrão e o saco de veneno no local da picada. Se houver suspeita de picada de abelha, retirar cuidadosamente o ferrão e o saco de veneno da pele. Não usar pinça, pois provoca a compressão dos reservatórios de veneno, o que resulta na inoculação do veneno ainda existente no ferrão. A melhor técnica é a raspagem do local com uma lâmina limpa, até que o ferrão se solte sozinho. Após a remoção o local deve ser lavado com água e sabão, para prevenir a ocorrência de infecção secundária. Aplicar compressa de gelo para controlar a dor.
Post: Adriele Santos
• Dor generalizada;
• Prurido (coceira) intenso; generalizado,
• Pápulas (lesão sólida elevada) brancas de consistência firme e elevada,
• Fraqueza,
• Cefaleia (dor de cabeça),
• Apreensão e medo, com agitação podendo posteriormente evoluir para estado torporoso.
Geralmente os sintomas são de curta duração, desaparecendo gradativamente sem medicação. Em algumas pessoas, a reação ao veneno de um inseto pode assumir caráter sistêmico, tais como:
• insuficiência respiratória;
• edema (inchaço) de glote;
• broncospasmo;
• edema (inchaço) generalizado das vias;
• hemólise intensa, acompanhada de insuficiência renal;
• hipertensão arterial.
Muito rapidamente estes sintomas podem evoluir para os sintomas clássicos de choque e, em seguida, morte.
Não existe tratamento específico de primeiros socorros que seja eficaz no caso de picadas de insetos.
Após observação do estado geral da vítima pode-se proceder da seguinte maneira:
• Mantenha a calma.
• Instituir imediatamente o suporte básico à vida, observando os sinais e funções vitais.
• No caso de múltiplas picadas de abelhas ou vespas, levar o acidentado rapidamente ao hospital, juntamente com uma amostra dos insetos que provocaram o acidente.
• Abelhas deixam o ferrão e o saco de veneno no local da picada. Se houver suspeita de picada de abelha, retirar cuidadosamente o ferrão e o saco de veneno da pele. Não usar pinça, pois provoca a compressão dos reservatórios de veneno, o que resulta na inoculação do veneno ainda existente no ferrão. A melhor técnica é a raspagem do local com uma lâmina limpa, até que o ferrão se solte sozinho. Após a remoção o local deve ser lavado com água e sabão, para prevenir a ocorrência de infecção secundária. Aplicar compressa de gelo para controlar a dor.
Post: Adriele Santos

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